Este Blog é dedicado a divulgação das ações realizadas na escola Dona Helena Guilhon, além de ser um espaço interativo para a comunidade escolar dar opiniões e contribuir para o desenvolvimento da educação no Estado do Pará.
23 setembro, 2014
VIVENDO E APRENDENDO
Outro dia,
bisbilhotando o GOOGLE, sem querer encontrei algo que pareceu-me importante
compartilhar com o leitor.
Acredito que você já tenha se deparado com uma situação onde
utilizou uma expressão popular sem se dar conta de sua origem. Fala por que
fala ou escutou alguém falar. Daí deduzir-se que é uma expressão popular, ou
seja, do domínio de todos. Por exemplo, quando alguém quer se referir a um
ambiente onde todos fazem o que bem entendem, diz-se que aquele lugar é “a casa
da mãe Joana”. Portanto, seguem aí algumas expressões que, tenho certeza, após você descobrir de
onde e como surgiram, vai morrer de
curiosidade em saber sobre as outras. Mas quer saber? Não vou “dar tudo de mão
beijada”. E para atiçá-lo ainda mais,
vou deixar a mãe Joana para uma próxima postagem.
ANDAR À TOA
”Toa” vem do inglês ”tow”, que é a corda usada
por um barco para rebocar outro maior. Então, quando o barco menor está
rebocando o navio, os marinheiros do navio ficam sem fazer nada. À toa é algo feito sem esforço, algo sem
importância. Os portugueses, resolveram dar um sentido figurado a esse
procedimento marítimo, e já faziam isso desde o século XVII.
AS PAREDES TÊM OUVIDOS
Nascida na França e originada da perseguição
contra os huguenotes, que resultou na matança conhecida como a Noite de São
Bartolomeu (em 24 de agosto de 1572). A rainha Catarina de Médicis, esposa de
Henrique II (rei da França), era muito desconfiada e uma perseguidora
implacável dos huguenotes. Para poder escutar melhor as pessoas de quem mais
suspeitava, mandou fazer uma rede com furos, nos tetos do palácio real. Foi
este sistema de espionagem que deu origem à esta expressão muito famosa, usada para avisar alguém que vai falar, para não se comprometer.
COLOCAR A MÃO NO FOGO
Significa confiar
na inocência de uma pessoa. Nasceu na Idade Média. Para provar sua
inocência, o acusado deveria caminhar alguns metros, na frente de um juiz e de
testemunhas, segurando uma barra de ferro em brasa nas mãos. As mãos eram
protegidas apenas por um pedaço de estopa envolvido em cera. Três dias depois,
a estopa era retirada. Se a mão estivesse sem nenhuma marca, o acusado era
considerado inocente. Se aparecesse uma queimadura, o sujeito era enforcado.
COMER COM OS OLHOS
Quem não pode devorar uma saborosa comida, acaba
comendo apenas com os olhos. Atualmente, ”comer com os olhos”
significa ter certa inveja. Mas na Roma Antiga, uma cerimônia religiosa
consistia em um banquete em honra dos deuses em que ninguém colocava as mãos na
comida. Todos participavam da refeição apenas olhando.
Que
tal? Apreciaram a postagem? Se gostaram vocês também podem dar sua colaboração.
Por Márcia Navarro
19 setembro, 2014
PROJETOS DESENVOLVIDOS PELA ESCOLA EM 2014
PROJETO CORDEL MÃO ESTENDIDA:
PROPOSTA DE ESTUDO TRANSVERSAL E INTERDISCIPLINAR
EIXO ESTRUTURANTE:
LEITURA E ESCRITA – aquisições necessárias para a valorização
da vida.
EIXO INTEGRADOR:
Prevenção ao uso de drogas
PROPONENTES:
●
Coordenadores: Márcio Fernandes (Filosofia), Rosa Cristina (Língua Portuguesa)
e Telma Paes (Língua Portuguesa).
● Colaboradores: Almir Ribeiro (Química),
Fabíola Brandão (Artes), Márcia Navarro (Língua Portuguesa), Silvinha (Bibliotecária)
e Francisco (Matemática).
PÚBLICO ALVO: Alunos do 1º ano
de ensino médio regular vespertino (turmas 1121 / 1122) e da 1º etapa de
educação de jovens e adultos (EJA) vespertino (turma 1101).
PERÍODO: MAIO à DEZEMBRO de
2014.
O
projeto pedagógico intitulado Cordel Mão
Estendida é proposto com o interesse em abordar, especialmente, dois focos
do processo de ensino-aprendizagem: o primeiro, de caráter mais técnico do
ponto de vista educacional, diz respeito ao exercício da leitura e da escrita
onde se percebe uma fragilidade no desenvolvimento de competências dos
estudantes nessa área e o segundo, com dimensão social mais acentuada,
dirige-se ao esforço da instituição escolar em colaborar em políticas públicas
de prevenção ao uso de drogas. A ferramenta educativa para atingir e esse duplo
escopo é a chamada literatura de cordel. Por meio da apresentação desse gênero
textual aos alunos se pretende integrar o aprendizado da interpretação de texto
e da práxis da escrita com o debate em torno da problemática das drogas no
ambiente escolar.
ATIVIDADE NA SALA DE VÍDEO DA ESCOLA:
Oficina
com o tema O cordel como ferramenta educativa no exercício da escrita e da
cidadania com os cordelistas Juracir Siqueira e Jetro Fagundes.
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Dados da Escola
Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio do Estado do Pará, localizada em Belém, no Cj. Satélite WE 5, s/n, fone: 3248-0743, temos 2200 alunos, divididos em 3 turnos, e em média 80 professores. Email do blog: donahelenaguilhon@gmail.com / Direção: Edson Motta/ Vice-Direção: Manhã- Eliana Ferreira , Tarde/ Noite- Alice Carvalho.