30 dezembro, 2009

A fala da linguagem culta nas escolas.. parte 2, "Papéis do filósofo e do discípulo".

De fato, existe uma determinada linguagem para cada ocasião, isso é incontestável. Não falaremos inapropriadamente uma linguagem incabível em um ambiente, ou com uma pessoa, em que os usos dos termos pareçam inapropriados. Do mesmo modo que falaremos de uma forma com nossos amigos e de outra com nosso professor, e vice-versa,ou diante ao pronunciamento de uma palestra e uma conversa em uma roda de conhecidos. Mas acredito, que a escola como responsável pelo culto da razão, do conhecimento, do aprendizado, da educação e do desenvolvimento humano e social, deveria por obrigação promover essa linguagem culta, afim de um maior desenvolvimento no aprendizado, na adaptação de um aluno com o ambiente formal e na exaltação do conhecimento como um todo, no melhor que ele pode oferecer.

Dou por exemplo um filósofo qualquer. Sabe-se que os filósofos cultuam o conhecimento, e, portanto, o seguem e procuram-no entendê-lo, na raiz da natureza de sua ciência. Digo isso em todas as ciências, sejam as ciências dos cálculos, da física, da medicina, da linguagem, dos astros e etc... Toda e qualquer forma de conhecimento é bem vinda. O filosofo, como peregrino do saber, se forma diante suas experiências, se desenvolve e amadurece com o conhecimento obtido delas. Por via das experiências e do proveito delas, com o passar do tempo, o filosofo conhece a forma mais elevada do saber, já que dedicou sua vida a ciência do conhecimento como um todo. Depois de ter vivido grande parte de sua vida e de ter obtido um conhecimento profundo sobre todas as coisas, afim de não permitir o desaparecimento desse conhecimento por motivo de seu falecimento, ele procura passar tudo o que aprendeu a um jovem pupilo. Todas as experiências obtidas durante sua vida serão transmitidas a esse jovem que a partir de agora continuara a perpetuação de seu trabalho e que futuramente tornar-se-á um próximo filósofo que ao chegar a uma determinada idade formará um próximo pupilo como o fez seu antecessor.

Chegamos agora ao ápice da idéia, vamos tomar como o filósofo a figura da escola, e como o pupilo o aluno.

Sabe-se que o pupilo de um filósofo pode ser qualquer menino das redondezas da região em que habita, e como toda região onde existe uma sociedade, existe a presença do mais variado nível de pessoas. Vamos supor que essas pessoas falem um tipo de linguagem pouco dotado de padrões elevados, falem o básico, o simples e o incorreto, o mais simplório veículo de comunicação miseramente enriquecido, composto apenas do essencial para um entender o que o outro quer falar. Como disse, o pupilo vive nesse meio, e está sujeito a seguir o mesmo padrão lingüístico dessa região.

Vamos tomar por a sociedade da região em que se encontra o pupilo do menino, a sociedade atual em que vivemos e todos os meios de comunicações que estamos sujeitos (rádio, televisão etc...)

O filósofo como patrono do saber, irá se comunicar com o menino por via da língua mais enriquecida, graciosa, e aflorada possível, pois tem o objetivo de transmitir a esse aluno o mais fino do conhecimento. E se, por um acaso, o pupilo não entender o que o filósofo fala, este o irá ensinar a entender, a ouvir e a falar essa linguagem adaptada ao mais elevado padrão. Certo? Ou o senhor acha que o filósofo vai rebaixar-se a falar a mesma língua que fala os vizinhos que circundam seu pupilo, para que ele compreenda suas palavras? O filósofo certamente tem como objetivo promover seu aluno ao mais avançado saber, e imitando uma sociedade que não segue esses padrões, nunca atingirá esse seu objetivo.

Irá ensinar ao seu pupilo o maior nível do conhecimento e promovê-lo a uma maior inteligência, e não comparar-se a sociedade que é o meio em que o menino se formou.

Concorda? É semelhante ao caso em que nos encontramos, o filósofo teria de ser a escola, já que é o patrono do saber; o pupilo, o aluno, aquele que deveria ser ensinado com o maior nível de aprendizado do filósofo; e a sociedade, o fator que não promove o avanço do pupilo.

Esse exemplo, retrata a idéia de que o nosso filósofo (escola), está se igualando a sociedade no termo lingüístico, e isso apenas para promover a língua rude e simplória que tem o objetivo apenas de um entender o que o outro fala.

Nós somos instrumentos do saber, os professores devem promover o mais alto padrão, para quando crescermos, tornarmo-nos filósofos (patronos do saber) e ensinarmos a nossos pupilos (alunos) o mais alto padrão igualmente. Já somos corrompidos pelo mal uso da linguagem por via da sociedade, como atestei na matéria, a escola deveria agir como antídoto a isso, entretanto, não é isso que o faz. Simplesmente se iguala aquilo que não é o mais alto nível (a linguagem falada pela sociedade que não usa corretamente os termos certos da linguagem padrão).

Promover o aluno ao ápice do conhecimento, sem hesito e sem poupá-lo de qualquer parte dele, deveria ser o objetivo daqueles que são os patronos do saber. Pois tudo é conhecimento. Falar a linguagem correta é conhecimento, e nos poupar dele, é nos poupar de um nível maior que poderíamos chegar, e um filósofo em sã consciência, não desejaria isso para seu pupilo, então por qual razão a escola não pensa da mesma forma?


Douglas Castilho- Aluno 1001.

27 dezembro, 2009

A fala da linguagem culta nas escolas

É de conhecimento geral, que o “bem falar” cumpridor dos requisitos impostos pelo padrão culto da língua portuguesa, não está devidamente difundido entre a sociedade brasileira. A grande massa das pessoas, se quer conhece esses requisitos. Mas por quê? A culpa é de quem? Quem, ou o quê, deveria ser responsável pela propagação da linguagem culta na sociedade?
O hábito de falar bem, falar certo, origina-se em uma pessoa, geralmente, em sua formação, desde a infância até um nível elevado da juventude. Responsável por isso é o ambiente em que ela vive, o nível escolar dos pais, a presença da leitura, da arte e da socialização com pessoas cultas. Somos reflexo daquilo que aprendemos, somos formados pelo conhecimento que adquirimos e pelos costumes que nossos pais e o meio em que vivemos nos passaram.
Costumamos falar aquilo o que ouvimos. Se, ao acaso, uma pessoa fosse criada longe do contato com a leitura e dos outros fatores responsáveis por esse “bem falar”, e além disso, suas amizades fossem moleques de rua, pivetes, marginais que vivessem às custas de práticas ilegais e criminosas, certamente ela iria ter o habito da linguagem suja dos becos das ruas, pois foi lá que se formou e aprendeu tudo o que sabe.
Observa-se que o ambiente em que se vive é o grande responsável pelo que iremos ser. Isso não significa que se uma segunda pessoa morar em um local periférico circundado por pessoas de má índole, ela será um marginal das ruas. Esclareço que para alguém tornar-se um “sujeito errado”, tem que adentrar nesse meio, cometer as mesmas práticas erradas que comete esse grupo. Mas se alguém vive em um local que apresenta esta realidade, contudo, Atem o habito de ler freqüentemente um livro ou um jornal, assiste programas televisivos que apresentam temas importantes a serem discutidos na sociedade, admira a cultura e suas artes; esse alguém terá muito mais chance de se tornar uma pessoa correta.
Então o “bem falar” é exclusivo apenas daqueles que possuem a oportunidade de um maior contato com a cultura, com o habito da leitura, com pessoas cultas e com um ambiente favorável ao conhecimento e a aprendizagem sofisticada? Sim, e tudo isso pode ser resumido à apenas ao ambiente favorável ao conhecimento e a aprendizagem sofisticada.
Mas a relevante pergunta é: Se a escola é, de fato, um local que reproduz esse ambiente favorável ao conhecimento e a aprendizagem, então por qual razão, a sociedade onde a grande parcela já foi um dia estudante, ignora a linguagem culta?
Simples. A própria escola não investe no uso dessa linguagem, e não funciona como um eficiente difusor da linguagem do padrão culto. Como dito anteriormente, o “bem falar” origina-se na formação da pessoa, que vai desde a infância até as proximidades da fase adulta, e é nesse exato período que a escola tem uma eminente presença na vida de uma pessoa. Já somos bombardeados pela fala incorreta por intermédio dos programas que assistimos na televisão, e o pior, é que nem notamos de tão acostumados ao erro que estamos sujeitos. Vivemos a maior parte de nossa vida fora das escolas, em nossa juventude dedicamos cerca de quatro horas a ela. E essas poucas horas que deveriam ser usadas como antídoto para o veneno do erro da fala que estamos acostumados, não é devidamente usado. Se a escola não nos ensina a falar direito, quem vai nos ensinar?
Observo que a escola não investe na pratica do padrão culto da língua portuguesa por via da fala, pois diversas vezes tive a oportunidade de presenciar os próprios professores e a diretoria usarem gírias e palavrões em suas falas. Confesso que tenho um professor, que apresenta erros gramaticais e de concordância na formulação de seus exercícios. Os professores de português, muitas vezes nem se quer incomodam-se com a maneira incorreta que seus alunos falam, bastam esses alunos escreverem bons textos sem muitos erros, e está tudo bem. Mas pergunto: Você já viu uma pessoa falar exatamente do mesmo modo que escreve?
Não? Nem eu! Então como falar seguindo os padrões cultos da língua, se nem os nossos educadores falam. Para ser professor, não basta ter o conhecimento apenas de sua respectiva matéria, pois nessa profissão existe a necessidade do uso da fala. E já que essa fala tem o objetivo de ser dirigida a ouvintes, ouvintes esses que ainda estão em estado de aprendizagem e que seria benéfico possuírem um maior conhecimento da linguagem; não seria lógico e sensato que fosse uma fala de qualidade, uma fala culta que atendesse as exigências impostas pela linguagem.
Deparamos-nos com mais um problema que praticamente não é percebido em escola alguma. E é um problema de difícil resolução, pois falar baseado na linguagem culta perto de outras pessoas que não a falam, pode tornar-se causa de risos e constrangimento, além do fato de ser considerado estranho e diferente no meio dessas pessoas. Afirmo isso pois já presenciei situação semelhante a essa.
Então o que fazer? Só nos resta esperar pela reflexão de nossos educadores a respeito deste assunto, se não, a linguagem culta vai ser única e exclusiva da escrita, já que falá-la, tornou-se motivo de constrangimento. Que nossos educadores aprendam as propriedades da linguagem culta e falem-na, pois os educadores são os responsáveis pela perpetuação da educação, e falar bem, além de ser um fala de qualidade e graciosa, é o verdadeiro sinônimo de uma boa educação.

Douglas Castilho - Aluno 1001.

22 dezembro, 2009

Festa de Natal 2009



Vamos construir um texto colaborativo?. Clique em comentários e envie sua parte.

Final de ano e a 4ª avaliação: "o julgamento final"

O final do ano chega, e com ele chegam também as festas comemorativas, as férias, as expectativas para um novo ano. Enfim, é uma época muito aguardada e festejada por todos, uma época cheia de costumes e valores e também é a época em que a história conta mais um ano em sua vida.

A época do final de ano tem ingredientes suficientes para o preparo de uma ocasião deliciosa e perfeita. Ingredientes como a união familiar e daqueles parentes distantes, que voltam para saborear o peru de natal que só a nossa tia sabe fazer; o sorriso que se estende na face inocente de uma criança ao receber seu presente do papai Noel fantasiado; a cidade iluminada, enfeitada e cheia de graça para receber as festas; os pinheiros verdes cheio de bolas coloridas, de pequenas lâmpadas que não cessam os seus piscares, que mesmo sendo um pinheiro superficial, transmite o verdadeiro espírito natalino; as pessoas de branco, exaltando a paz, se abraçando, soltando fogos em homenagem ao ano que está por vir; o calor humano, que nessa época aquece todos com sua chama dardejante. É, de fato, uma época fascinante.

Mas nem em todos os lugares habita esse clima festivo e alegre. Basta entrar em uma escola qualquer, e de imediato nota-se que esse período do termino do ano, traz também doses demasiadas de tensão e preocupação. É nessa época que ocorre o “julgamento final” nas escolas públicas e particulares, a medonha 4ª avaliação, que vai decidir se o aluno aprendeu o suficiente para seguir a sua caminhada, ou se deve voltar alguns passos e recomeçá-la. Existem alunos que já estão passados por conta dos bons resultados que obtiveram nas provas anteriores, e que, portanto, não se preocupam ou se estressam com o fato de terem que repetir o ano letivo. Há também aqueles que a muito já perderam a esperança e que estão reprovados já antes do tempo. Também existem aqueles que estão “em cima do muro”.

E são exatamente esses alunos que estão “em cima do muro”, que são os circundados pelo perigo da reprovação, o fato desagradável de ver um ano em vão e desperdiçado. Muito deles parecem acordar para os estudos apenas agora, quando vêem que estão próximos a se tornarem repetentes; e correm feitos desvairados em busca de pontos extras para poderem passar de ano.

Mas diferente do verdadeiro “julgamento final”, que menciona a bíblia, o “julgamento final” das escolas oferece novas oportunidades à alma relaxada que não se importou com os estudos. Almas essas que são os alunos repetentes, que todo ano recebem uma nova chance, mas que muitas vezes a desperdiçam. Almas essas que também podem ser aqueles alunos ”em cima do muro” que mesmo passando por sorte, vendo a cara da reprovação de perto, ainda continuam com suas rotinas onde os estudos não têm vez.

Contudo, digno e bom aluno, é aquele que não precisa de uma segunda chance, faz da primeira o suficiente; aquele que não chega ao final do ano desesperado em busca de pontos extras; que por sua única e legítima causa, tem orgulho de amostrar a prova física, que é o boletim, para os pais; que aproveita melhor os ingredientes proporcionados por essa época radiante, pois nele não existem motivos para desespero e preocupação, já que cumpriu sua responsabilidade com este ano. Esses sim são dignos e merecedores dos mais caros presentes de natal, e dos mais demorados abraços aconchegantes e corpulentos que só a família tem a capacidade de dar.


Douglas Castilho- Aluno 1001.

Imagem: http://www.tribunadodireito.com.br/2005/junho/imagens/ilustra.jpg

21 dezembro, 2009

Réplica de Douglas Castilho sobre os livros...

Sou o escritor do texto sobre o trabalho com livros na escola, e não pude deixar de notar a critica que uma aluna portuguesa de 16 anos produziu a respeito do texto que por mim foi escrito.
Também possuo 16 anos, e admito que essa critica tem um valor peculiar para mim, já que a recebo de uma aluna possuidora da mesma idade que eu, que como estudante, conhece bem a nossa realidade.
Esclareço a aluna portuguesa, que a problemática exposta no texto, não gira em torno do peso exercido pela quantidade demasiada de livros, e sim, pelo fato de os alunos receberem os livros didáticos no inicio do ano, e deixá-los em estado de abandono e de desuso. Ocasionando assim, um desperdício de conteúdo e um prejuízo ao nível da aula.
Os alunos alegam que o material didático é, de fato, pesado. Mas é claro que isso não é motivo suficiente para deixar de levar os livros á aula, entretanto acontece que nem mais os professores cobram a presença dos livros, e de uma certa forma incentivam ao abandono, que poderia muito bem ser evitado com o rodízio de livros ou a implantação de armários escolares. E é em torno desse fato que há o verdadeiro problema. Como dito pela aluna de 16 anos, em Portugal o mecanismo de ensino é bastante rigoroso, entretanto aqui no Brasil, não se encontra essa rigorosidade, que pode-se manifestar por via dos castigos sujeitos aos alunos, no caso se não levarem os livros didáticos.
É claro, que essa exagerada dose de rigorosidade pode ser prejudicial. Mas um pouco de rigorosidade pode ser até muito proveitosa, e esta não é encontrada aqui, no Brasil, o que deixa professores, alunos e diretoria não verem problemas como esse mal uso do material didático nas escolas.
Os alunos alegam que não levam os livros por via do peso que eles produzem, entretanto, receio que se houvesse uma maior rigorosidade da parte dos professores ou da diretoria, os alunos levariam, corretamente, os livros para a sala de aula, mesmo estes sendo, um tanto, pesados. E diferente do ensino português, o ensino brasileiro não possui essa mesma rigorosidade.

Agradeço a critica produzida por essa aluna portuguesa.

Douglas Castilho- 1001


Para acompanhar todo o debate, clique aqui.

Postado por Eric, "estou achando super legal esse debate, esse espaço é justamente pra isso, trocar idéias com outros alunos acerca de suas realidades escolares!"

20 dezembro, 2009

Ainda acerca dos livros na escola...

Olá!
Desculpa vir aqui e invadir o blog, mas não pude de deixar de visualizar tal comentário acerca do peso exercido pelos os livros da escola!
Começo por dizer que sou uma aluna Portuguesa de 16 anos!
E sinceramente não vejo o que está de errado com o facto de levarem muito peso na mala da escola, porque vocês em média, têm a apenas cinco horas de aulas por dia +/- onde os alunos nem têm de levar os livros todos... No ensino português todos os alunos têm em média 8 horas de aulas por dia, estando um dia inteiro na escola, onde maior parte dos alunos almoça dentro do mesmo estabelecimento, com comida miserável, esse se identifica como o meu caso. Em conta temos que levar todos os livros das respectivas aulas que temos por dia, para cada disciplina é preciso dois livros, e quem não levar tem como pena, levar falta de material, que ao acontecer três vezes seguidas é uma falta de presença, o que dará um recado para casa na caderneta do aluno para os pais fazendo queixa de que o seu educando não esta a apresentar o devido material da disciplina, se o caso continuar será efectuada uma chamada de atenção ao Director(a) (chefe ) de turma, se o mesmo caso continuar a agravar-se, será o aluno penalizado com castigos!
Além disso, pelo o que me apercebo os estabelecimentos brasileiros encarregam-se de favorecer os pais, disponibilizando os livros sem pagamento... Pois, esse mesmo caso não acontece em Portugal, os pais têm de comprar todos os livros e material necessário para a escola, para o aluno poder ter uma aprendizagem correcta e sem problemas!
E ainda quero deixar específico mais uma coisa, vocês têm aulas sempre na mesma sala, e nós alunos portugueses não, temos de andar carregados para todo o lado com a mala que chega a pesar muito mais de 5kg
Agora espero que pensem e que vejam que vocês têm todas as regalias!
E não vejo realmente onde está o vosso problema!
Cumprimentos de uma aluna portuguesa!

18 dezembro, 2009

Portal escolar, uma novidade vai "bombar" em 2010

E se todos os professores colocassem seu material: Exercícios, simulados, apostilas,videos em um único lugar? numa imensa rede de colaboração criando um imenso banco de dados em todas as disciplinas? Seria ótimo! não?, pois é o que pretende a seduc-pa, através da DITEC(Diretoria de tecnologia).
Além disso o portal será uma plataforma virtual para a realização de diversos cursos a distância, além de outras funcionalidades que prometem diminuir as distâncias no ensino x aprendizagem.

Fique antenado e seja um dos primeiros a se cadastrar no portal, é facil e rápido. (Aberto a todos )Clique na imagem para ir ao portal escolar.
Prof. Eric

17 dezembro, 2009

Alunos monitores da Escola D. Helena Guilhon vencem o 1º concurso de Blogs.


Marmelada ou fruto de um trabalho? "Os organizadores dos concursos de blogs já estão até constrangidos" pelo fato da Escola Helena Guilhon está "arrastando" todos os prêmios referentes a concursos blogs educativos no Estado do Pará. Simplesmente incrível, a escola venceu em todas as categorias.

  • Melhores blogs de alunos argonautas das escolas do Estado.(abaixo)
Os três alunos ganharam, individualmente, um micro system, um pendrive e um porta CD duplo.

O concurso de blogs dos alunos argonautas foi promovido pelo NTE Belém 2, cujo o objetivo maior é incentivar incentivar o uso das novas ferramentas tecnológicas de informação e comunicação em prol da produção do conhecimento.

E é com imensa satisfação que comunicamos o resultado do I concurso de blogs dos alunos argonautas(alunos monitores) cujo evento ocorreu no auditório da escola Antônia Paes, sede do NTE Belém 2, na Cremação.

Gostaríamos de agradecer e dar este presente de final de ano a todos aqueles que participam deste espaço: Ctae, Ntes, direção, pedagogos, professores, técnicos e alunos.

Sala de informática.

16 dezembro, 2009

Reflexão sobre o trabalho com livros na Escola.

No 1º ano do ensino médio da turma 1001 da escola D.Helena Guilhon, existe a infeliz presença de um certo problema, entretanto esse o passa despercebido pelos membros escolares. Esse problema restringe-se ao mau uso dos livros didáticos, que no inicio do ano letivo, é emprestado ao aluno para que se torne uma ferramenta de ensino ao decorrer do ano. Contudo, por via do cruzamento de duas ou mais matérias que adotam a presença do livro em sala de aula, a carga de peso exercida torna-se um incomodo problema, que pode chegar a gerar dificuldades físicas, além do fator desagradável de levar um emaranhado de livros todos os dias para escola, principalmente para os alunos que habitam distante dela. Os alunos a prevenirem-se do peso diário que esses livros proporcionam, optam por deixarem em casa num estado de desuso os livros das matérias mais irrelevantes em comparação as outras.

Foram dados, aos alunos da turma 1001, os livros de: língua portuguesa, matemática, biologia, química, física, geografia e história. Sendo que deste grupo de sete livros apenas quatro são usados, os restantes que são: o de física, geografia e história; estão literalmente em estado de abandono. No inicio do ano letivo, esses livros não usados, eram apenas ignorados pelos alunos, já que os professores cobravam a presença dessas ferramentas de ensino. No entanto, com o passar do tempo, os professores destas matérias deixaram de exigir a presença desses livros, o que ocasionou no total desperdício de conteúdo e no próprio abandono do livro.

Os alunos, como dito, alegam não levar os livros em questão por intermédio do excesso de peso que eles proporcionam. Só para ter uma idéia dessa carga excessiva de peso, consta no horário escolar dos alunos do 1º ano da turma 1001 nas terças-feiras, a presença de cinco matérias que agregam o uso dos livros didáticos. Foram analisados individualmente, o peso dos livros exigidos nas terças feiras.



MATÉRIAS

PÁGINAS

PESO Kg

PORTUGUÊS

392

0, 900 Kg

MATEMÁTICA

400

0, 905 Kg

HISTÓRIA

656

1,5 Kg

FÍSICA

230

0, 600 Kg

GEOGRÁFIA

175

0, 450 Kg


Até esse ponto é justificável a razão pelo qual os alunos não levam todos os livros para a sala de aula, já que o livro “A escrita da História” dentre todos é o mais pesado chegando a 1/5 Kg e juntamente com os restantes dos outros livros somados ao peso do caderno chegasse a pesar ao todo, cerca de 5 Kg. No entanto, existe uma controvérsia a respeito dos livros de Física e Geografia, que são os mais leves, mas estão na lista dos três não usáveis em sala de aula.

Os alunos, ao não levarem os livros para a sala de aula, acabam prejudicando o nível da aula, além de gerarem desperdício aos cofres públicos. Pois como é de conhecimento geral, a verba destinada à produção dos livros didáticos vem diretamente dos impostos cobrados pelo governo.

Como observa-se, não existe uma saída viável ao aluno. Ou ele leva os livros pedidos freqüentemente e sofre de problemas de coluna (entre outros), ou ele não leva, prejudicando o nível da aula e dificultando uma maior aprendizagem que proporciona a riqueza de conteúdo de um livro. O essencial para resolver esse problema, cabe a direção da escola, que poderia investir no uso de armários escolares; ou até mesmo os professores, que poderiam sensibilizar os alunos em uma espécie de rodízio de livros, onde um 1º aluno traria o livro de determinada matéria e um 2º aluno de outra sendo que se juntariam em grupos em compartilhariam o livro da aula em questão. Além de esse segundo sistema resolver o problema sem mudanças drásticas e demoradas, sai muito mais barato aos cofres da escola. Evitando assim, alunos com problemas físicos, prejuízos aos níveis das aulas e desperdício de dinheiro dos cofres públicos.

Mas apesar da gravidade do problema exposto, ninguém o percebe realmente. A presença deste invólucro do uso indevido dos livros que toma conseqüências agravantes, parece mais um fantasma na cercania da turma 1001, onde nem alunos, professores ou a própria diretoria conseguem enxergá-lo.


Imagem: http://chatverniz.files.wordpress.com/2009/09/picture-2.png?w=155&h=87

Douglas Castilho- 1001 (Manhã)

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15 dezembro, 2009

Helena Guilhon está entre as campeãs do I concurso estadual de blogs educativos







Mais do que uma competição, o concurso de blogs foi uma grande festa e representou a culminância dos trabalhos de todos aqueles se dedicam à informática educativa nas escolas, essa grande rede colaborativa liderada pelo Ctae( Coordenadoria de tecnologia aplicada a educação) e Ntes (Núcleo de tecnologia Educacional).
O que há de bom e inovador está sendo mostrado nos blogs das escolas: Vídeos educativos através de celulares, "curtas"( Escola do Outeiro), alunos repórteres (Rádio-escola, Bragança), Aulas através dos blogs, provas online, alunos argonautas, trabalhos com a comunidade escolar, programas educativos, equipes desenvolvendo projetos no portal educarede, etc. Infelizmente, notícias boas não dão "ibope" na mídia vampirista, mas o que importa é que esses educadores e escolas, outrora desconhecidos, passam a ser protagonistas de um grande movimento na educação libertadora.
"O que muda com o política de blogs nas escolas"
1- Passamos a nos ver como um grupo, sabendo o que acontece em todas as escolas.
2- Os alunos passam a ter a quem escrever, tornando-se produdores de informação e não apenas receptores.
3- Trabalhos que professores realizam passam a ser divulgados e prestigiados com comentários de outros educadores.
4- Uma melhoria substancial na comunicação na escola e fora dela.
5- Uma ferramenta excelente para o ensino e aprendizagem. (hospedagem de exercícios, simulados, textos, etc.)
6- Registro das atividades e projetos da escola.
7- Espaço para enquetes e formulários de opinião.
8- Espaço para socializar e trocar experiências.
9- Espaço para construção de rede colaborativa de diversas disciplinas.
10- Espaço para críticas construtivas e debates diversos.

Resultado do concurso
O evento de premiação aconteceu no auditório do museu Emílio Goeldi dia 14/12/09.

Categoria Blog de Escolas

1º lugar Escola Helena Guilhon – Belém

2º lugar Escola Rui Barbosa - Tucurui

3º lugar Escola Simão Jacinto – Tucurui

Categoria Blog de Professor

1º lugar – Professor Eric Siqueira- Belém

2º lugar – Professor Mauro Torres- Belém/ Professora Sheila Luiza – Marabá

3º lugar – Professora Daniela Torres – Bragança

Os vencedores ganharam computadores, pen drives, microsystems, caixa amplificada entre outros prêmios.

Saiba mais sobre a premiação no portal da SEDUC que dá destaque ao evento.

13 dezembro, 2009

Impressões de um aluno sobre os problemas ambientais que cercam nossa região.

Ainda sobre a visita ao parque dos igarapés, onde tivemos uma palestra sobre os problemas da urbanização bem pertinho de nós, muito me surpreendeu o email de um aluno do primeiro ano da manhã, realmente muito bem escrito... Parabéns aos professores desse aluno. Chegamos a desconfiar se este era de sua autoria, mas pela sua resposta percebemos a diferença que a leitura faz na vida das pessoas. Convidei a escrever pro blog da escola...

Eis sua resposta
Seria uma honra professor Eric, sempre gostei de escrever e frequentemente leio livros; participar de algo legitimo que envolva a escrita é realmente um prazer para mim, sem contar na grande satisfação de servir à escola cujo o qual estudo e tenho grande orgulho de fazer parte.
Nesta segunda entrarei em contato com o senhor. Se ao acaso, não possível, saiba que sou aluno da turma 1001 do turno da manhã, qualquer coisa é só me procurar.

O texto do Douglas...

"Sou aluno do 1ºano da escola D.Helena Guílhon, e tive o eminente prazer de estar presente na apresentação prestada pelo Parque dos Igarapés nessa sexta-feira do dia 11.

Confesso que era totalmente ignorante da realidade ecológica de nossa região, e graças aos profissionais do “Parque”, que de forma explicita e eloqüente, deixaram não só a mim, mas também meus colegas do 1º ano e da 8º série à par da situação e das dificuldades, que se encontram nossas áreas verdes juntamente com o Rio Ariri que através delas serpenteia.

Agora, que obtive a consciência da colossal importância dessas áreas verdes em nossa região, sinto-me preocupado, já que, se permanecermos nesse mesmo ritmo de agora, os problemas futuros serão mais agravados e preocupantes. E vejo, que a grande massa da população não esta sensibilizada ecologicamente, do mesmo modo que eu não estava antecedente a minha visita ao parque.

Presto meus parabéns ao diretor Édson Mota e a todos aqueles que foram responsáveis por essa parceria “D.Helena Guilhon – Parque dos Igarapés”, pois além de “o Parque” ser um lugar em que possamos ter um contato mais intimo com a fauna, flora e a natureza como um todo, transmitindo a importância da natureza e da sua preservação; é um local agradável de se estar e de se estudar, pois às vezes é muito mais fácil aprender com aquele cheiro de terra molhada penetrando de forma amena e suave; com o som dispersado pela correnteza do rio e a sonoridade da fauna, projetando sons curiosos e magníficos em nossos ouvidos, e com aquela leve brisa levando o aroma das folhas; do que simplesmente estando dentro de uma sala branca num ambiente muitas das vezes maçante e estressante, sendo engolido por aulas teóricas".

Douglas Castilho-1001

O que vocês acharam?
Imagem: Google earth (Cj. Satélite, rio Ariri)
Postado por : Prof. Eric

12 dezembro, 2009

Alunos(as) da escola Helena Guilhon participam da VII Mostra de Dança no Teatro Waldemar Henrique

Alunos(as) da escola Helena Guilhon, Danilo Dias- 812, William Eduardo- 712, Lorena Botelho-612, Nathalia dos Santos- 513, participam hoje da VII Mostra de Dança no Teatro Waldemar Henrique. A seduc-pa por intermédio do Núcleo de esporte e lazer promove o evento com o objetivo de incentivar práticas sócio educativas que promovam a cultura, a arte e outras formas de expressão, como a dança, que constituem a identidade da nação brasileira. O evento reunirá todas as escolas públicas estaduais que possem projetos de danças, a escola Helena Guilhon está muito bem representada pelo trabalho da professora de Educação Física, Ana Paula, que aliás ficou surpresa ao ver nossa "equipe de reportagem" de plantão na escola. rsrsrs.

Eric.

Alunos da escola ministram curso de introdução à informática para a terceira idade.

Os alunos monitores da sala de informática, juntamente com os alunos do programa portas abertas de nossa escola, D. Helena Guilhon, começaram hoje a ministrar curso de introdução à educação digital para alunos da melhor idade, o curso acontece aos sábados e faz parte do projeto escola de portas abertas, assim como do projeto alunos argonautas na semana de inclusão digital. Dei uma passada lá para ver como estava o andamento do curso e para tirar as fotos, e confesso que fiquei feliz pelo que vi.

Eric

11 dezembro, 2009

Parque dos Igarapés pretende abrir as portas à comunidade à partir de 2010




O parque dos Igarapés apresentou nesta sexta-feira(11/12) seu programa de sensibilização ambiental à comunidade, a reunião ocorreu no auditório do próprio parque, onde estiveram presentes representantes de duas comunidades ao redor do parque, professores e representantes de três escolas: Elcione , Dilma Catete, e Helena Guilhon(presença maciça), foi apresentado desde o histórico do parque até seu programa de sensibilização, que ao que tudo indica será colocado em ação com mais força a parte de 2010. Na oportunidade, Edson Mota, diretor da escola D. Helena Guilhon falou da importância dessa parceria : "...Estamos tão pertos mas parece estarmos tão distantes..., essa iniciativa do parque esta sendo muito bem vinda, pois seria muito interessante que os alunos da escola tivessem a oportunidade de visitar o parque com o direcionamento de professores em atividades extra-classe de várias disciplinas como biologia, ciências, educação física, e outras".
Com muita propriedade falou também o representante dos moradores do conjunto Satélite, Tavares, sobre a preocupação com as poucas áreas verdes que ainda existem ao redor do Rio Ariri, mostrou as ações que estão sendo feitas no sentido de impedir que os lençois freáticos, de onde a cosampa retira a agua que bebemos, sejam contaminados, tanto pelo desmatamento desenfreado para a construção de condomínios ou invasões, quanto pelo desembarque de lixo pelas redondezas.
Os representantes do parque se colocaram a disposição da comunidade para palestras sobre a questão ambiental, e parecem estar dispostos a colocar o programa em ação. Foi um passo importante que terminou com aquele lanche no final da manhã.

Blendison, Moisés, Jhonny e Wellington.
Revisão: Prof. Eric.

10 dezembro, 2009

Nosso blog está no site da SEDUC-PA

Ainda que "meio escondido", mas finalmente o Site da Seduc-pa reconhece a força que esta ferramenta tecnológica representa para a escola, hospedando inicialmente os blogs das escolas que estão concorrendo ao concurso estadual de blogs(educablogs), as três melhores de cada cidade do Pará.(Resultado do paraense dia 14/12/09 no auditório do Museu Emílio Goeldi, pela manhã)
Para encontrar nosso espaço no site da seduc siga o mapa.



Eric

Conheçam o blog do professor Klefferson Farias

Com matérias de conteúdo, o professor Klefferson Farias (História) surge como novo membro da comunidade produtora de informações heleniana. Prestigiem! Aqui.

Aviso - curso de introdução à educação digital para a terceira idade.

Avisamos à comunidade que o curso de introdução à educação digital para a terceira idade ainda não começou devido estarmos aguardando a instalação das centrais de ar para a sala de informática, mas que entraremos em contato assim que o problema estiver solucionado. Ainda estão abertas as inscrições, os interessados devem procurar os monitores da sala de informática na escola para se inscreverem.

01 dezembro, 2009

Blog da escola completa 1 ano/ Balanço

Nosso blog vencedor(1º lugar no concurso) é parada obrigatória na internet: Informações sobre o que está acontecendo na escola, avisos, notícias importantes, links interessantes, mural, bate-papo, curso de libras, aniversários,blogs das escolas, ctae, seduc, nte, etc.

Balanço

Total de postagens: 189
Total de comentários: 127

Postagens mais comentadas:


Feliz 2010!

Nossos parabéns a todos os profissionais da educação, foi um ano de lutas, mas de grandes vitórias, que no ano de 2010 possamos continuar realizando tudo aquilo que sonhamos em nossas vidas e daqueles que nos cercam, que a amizade, o perdão e amor a Deus e ao próximo, possa se tornar uma realidade em nossas vidas durante todos os dias do ano.
Um grande abraço e feliz 2010 a todos.

Prof.Eric Siqueira

Plataforma Freire- Formação Continuada.

Atenção Professores(as) da Rede Estadual de Ensino
A previsão é que para o dia 01 de Dezembro estejam disponibilizas na Plataforma Freire as possibilidades de ações de formação continuada, tanto no que se refere a cursos de atualização (Proinfo Integrado I – Introdução a Educação digital – 40h; Proinfo Integradfo II – Tecnologias na Educação: ensinando e aprendendo com as TIC’s – 100h; Elaboração de projetos 40h) quanto a cursos de especialização.

Somente os professores(as) inscritos na Plataforma Freire poderão participar dos cursos ofertados em 2010 pelos Núcleos de Tecnologias Educacionais(NTEs).

Fiquem atentos!



fonte: Ctae(Coordenação de tecnologia aplicada a educação)

Curso de introdução à educação digital - Inscrições abertas.

A direção da escola informa que estão abertas as inscrições curso de introdução à educação digital.
Público alvo: Terceira idade.
Ministrantes: Alunos Argonautas.(Monitores da sala de informática)
Turmas: três turmas de 15 alunos. (manhã de Sábado, tarde de sábado e manhã de domingo)
Dias da semana: Sábado e domingo.
Previsão para início do curso: Dia 05/12/2009.

Programação

Dias do mês de Dezembro/ semana

5 e 6 - 1ª semana
12 e 13 - 2ª semana
19 e 20 - 3ª semana
26 e 27 - 4ª semana.

Inscrições aqui! Preencha os campos abaixo e clique em enviar.



Eric Siqueira

30 novembro, 2009

Teatro - Alunos do 1º ano MANHÃ


Mais uma vez a professora de Artes, Fabíola Brandão, junto com seus alunos das turmas 1001 E 1002 da manhã, realizaram uma programação no dia 06 de novembro. Os alunos apresentaram de forma satisfatória a atividade atingindo o objetivo das aulas sobre teatro, comunicações não verbais e gêneros teatrais, encenando peças com propostas sobre combate à violencia, preconceitos, drogas, etc.

29 novembro, 2009

Escola D. Helena Guilhon vence o II concurso de blogs de Belém.


Saiu o resultado do 2º concurso de Blogs educativos de Belém. (NTE- Belém).
Estamos em festa pois ficamos entre os melhores blogs das escolas de Belém, além de levar os prêmios de maior número de postagens e maior número de acessos.
Pra variar o professor Eric Siqueira também foi o vencedor na categoria blog de professores, participaram do concurso o total de 51 escolas. Gostaríamos de dividir os laurés da vitória a todos aqueles que amam nossa escola, comentando postagens, divulgando seus trabalhos e que lutam para manter ela sempre assim, lá em cima. Vamos agora concorrer ao I concurso paraense de blogs educativos paraense onde estarão os três vencedores de cada região do Pará(vamos torcer). Nossa vontade é transformar a escola em referência, não apenas em blogs, mas em qualidade de ensino, através das TICs(Tecnologias de informação e comunicação).
Durante a cerimônia de Premiação,realizada no auditório do NTE Belém), foi apresentado o novo sistema operacional que será implantado nas escolas, o boto set cabano,desenvolvido pela UFPA, com diversos aplicativos superinteressantes. Na oportunidade o professor Julio, da DITEC, apresentou uma plataforma virtual de aprendizagem que será utilizada por todas as escolas em cursos virtuais(mais informações nas próximas postagens). Os Professores Luiz Cavalcante, Marcelo, Messiano, professores dos Ntes, além dos alunos monitores, e do educarede comandaram a festa que na verdade foi uma grande confraternização das escolas que investem na informática educativa.
Vamos aos resultados
Categoria Escola:

Escola do Outeiro

Magalhães Barata

Premiação da escola: uma impressora.
Categoria Professor:

Eric Siqueira - 270 pontos

Mauro Torres – 237 pontos

Ana Cecília – 207 pontos

Rosangela Pinho – 201 pontos

Roseane Coelho – 200 pontos

Helioneth Lisboa – 196 pontos

Joseane Figueredo – 191 pontos

Jocimar Xavier – 183 pontos

Léa Paraense – 175 pontos

10º Marco Lucas - 162 pontos


Categoria USE:

1º - USE 4 - 263 pontos

2º - USE 3 – 204 pontos

3º - USE 2 – 190 pontos

4º - USE 15 - 165 pontos

5º - USE 10 – 155 pontos

6º - USE 1 – 150 pontos

7º - USE 13 – 148 pontos

Equipe da sala de informática: Sidney, Eric, Moisés, Wellington, Blendison, Priscila e Jhonny.

21 novembro, 2009

Projeto de dança da escola fará apresentação no Teatro Margarida Schivasappa












Estilo Musical: Samba De Gafieira

O projeto de dança da escola junto com os alunos e a professora Ana Paula estão se preparando para uma apresentação que vai acontecer no teatro Margarida Schivasappa no Centur, que vai acontecer no dia 13 de dezembro. O principal objetivo é mostrar os projetos que foram feitos nas escolas durante o ano. O grupo está recebendo uma ajuda dos professores, Cezar e Mariana e irão se apresentar junto com outras escolas.

Fotos: Moises. (ensaio)
Moisés Balieiro.

12 novembro, 2009

Revista veja divulga as ações pedagógicas com a utilização das TIC no Pará.

Quem leu a revista Veja do dia onze de novembro de 2009 (a representante mor do PIG) chega as seguintes conclusões:

1) As práticas pedagógicas em relação ao uso das novas tecnologias da escola pública está há um ano luz na frente das experiências vivenciadas nas escolas particulares;

2) A professora Orca de Bragança se consagrou definitivamente como a rainha do blogue;

3) Eric e Fabíola – da escola Helena Guilhom, mostraram de forma inquestionável como se deve incorporar as novas tecnologias no currículo escolar;

4) Jean aluno da escola Palmira Gabriel – que criou um pequeno software livre, deu uma lição de como os alunos podem ser protagonistas de experiências exitosas em nossas salas de informática;

5) É maravilhoso ver a tela do Boto mesmo na revista Veja;

6) O SINTEPP – por questões ideológicas, não consegue reconhecer a bela produção com uso das novas tecnologias dos professores da rede estadual nas salas de informática. O depoimentos dos professores deixou em saia justa a visão atrasada sobre informática educativa veiculada na revista pelo dirigente sindical. Aliás, a politica pública de informática e educação não é dar pendrive para os professores(as);

7) A Secretária de Educação deve urgentemente indicar o novo coordenador(a) da CTAE para que não haja descontinuidade em nossas políticas públicas para informática educativa e inclusão digital;

8) A Veja acabou mostrando positivamente a nossa experiência construída em dois anos e meio de governo popular;

9) A matéria veiculada na revista foi apenas ponta do iceberg em relação ao produzido em nossas escolas;

10) Uma pena que não tenha mencionado nossos NTES, NAVEPARÁ, PROINFO, ALUNO REPÓRTER, ALUNO ARGONAUTA E ALUNO INTEGRADO.

Veja a matéria na íntegra no blog da rainha do blogue

Clique aqui

Texto: Blog do CTAE (Coordenadoria de tecnologia aplicada a educação)

Imagem: blog da orca

Alunos e professores do Helena apresentam projetos na feira do livro 2009

Para nós do Helena é um orgulho ver nossa escola se destacar, não por notícias negativas, e sensacionalistas, mas por trabalho, em especial quando produzido pelos alunos utilizando as tecnologias de informação e comunicação. O projeto expressão virtual, ainda em desenvolvimento, pretende trazer ao debate a questão da pichação, e alternativas de expressão, incluindo programas específicos tux paint, colour paint e outros, assim como pretende trazer treinamentos aos alunos para a utilização da grafitagem. O espaço da seduc era composto pelos melhores trabalhos em diversas áreas da educação, a área tecnológica foi representada por algumas escolas que desenvolvem projetos utilizando a sala de informática.
Alunos envolvidos:
Anna Rívik- 3º ano- tarde
Alex Mendes- 3º ano- tarde
Tainár Moreira--3º ano- tarde
Jhonny Robert - 4ª etapa -Noite.
Blendison- 4ªEtapa-tarde.
Moisés Balieiro- 1ª Etapa
Wellington Gabriel- 7ª Série.
Professores:
Fabíola Brandão- (Artes)
Eric Siqueira- (História)
Sidney Silva- (Inglês)
Alice- Vice-diretora.



















Dados da Escola

Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio do Estado do Pará, localizada em Belém, no Cj. Satélite WE 5, s/n, fone: 3248-0743, temos 2200 alunos, divididos em 3 turnos, e em média 80 professores. Email do blog: donahelenaguilhon@gmail.com / Direção: Edson Motta/ Vice-Direção: Manhã- Eliana Ferreira , Tarde/ Noite- Alice Carvalho.